Quando falamos “Plani”, estamos nos referindo aos limites do lote e suas adjacências. E
o termo “altimétrico” se refere as alturas ou relevo do solo. A altimetria é representada por curvas
de nível que nos mostram como a topografia do imóvel se comporta.
Para a elaboração de projetos de arquitetura, engenharia e terraplenagem. Por
ser o estudo mais completo, tal planta pode ser utilizada também como base para a regularização
do imóvel, se encontradas divergências.
Base técnica:
Projetos de terraplenagem, drenagem, pavimentação, acessibilidade, taludes exigem altimetria (curvas de nível/MDT). Atos registrais que pedem apenas perímetro podem aceitar o plano.
Base técnica:
Pode ser feito com GPS RTK, estação total ou drone (quando dá). O importante é ficar preciso e fechar as medidas.
Base técnica:
Usar o padrão SIRGAS2000 (oficial no Brasil). Assim, seu terreno “bate” com mapas e com o cartório.
Base técnica:
Adotar SIRGAS2000; em urbano, usual UTM (fuso da região). Informar no carimbo: datum, projeção, meridiano, fator de escala (quando aplicável).
Base técnica:
Planta limpa, com linhas nítidas, letras legíveis, cantos numerados e vizinhos com nome.
Base técnica:
Serve para corrigir medidas (retificação), dividir (desdobro) ou juntar (unificação) — quando não pedem altura.
Base técnica:
Atende exigências de descrição perimetral (limites, confrontações, coordenadas). Se o ato exigir georreferenciamento rural ou altimetria, migrar para o planialtimétrico e/ou certificação SIGEF (conforme o caso).
Peça também os arquivos: dá pra abrir no AutoCAD e em mapas (QGIS).
Base técnica:
Base técnica:
Inconsistência planta↔memorial (área/lados), SR/projeção não indicado, precisão incompatível, falta de controles (sem fechamento), metadados ausentes, camadas CAD despadronizadas.
Base técnica:
Escopo claro → plano de controle → coleta redundante → processamento e QA → entregas CAD/GIS + PDF → relatório técnico → suporte a exigências (se houver).
Dá pra converter em planialtimétrico depois?
Sim: aproveita as bases e adiciona altimetria (nível/RTK/laser/drone) para gerar curvas/MDT.
Posso usar drone sem apoio de solo?
Para precisão cadastral, não é recomendado: use pontos de apoio e checagem.
Qual escala da planta?
Depende do tamanho/uso. Em urbano, 1:500 a 1:1000 é comum; em glebas maiores, 1:2000/1:5000 (com detalhamentos locais).
Medir direito, planta limpa e tabela de coordenadas = trabalho que resolve.
Base técnica:
Conformidade com NBR 13.133, SIRGAS2000/UTM, QA/fechamentos, planta + memorial + ART/RRT e entregas CAD/GIS coerentes.