A malha triangular é um “tapete” de triângulos que cobre o terreno. Com ela, o computador entende a altura em qualquer ponto. As curvas de nível são linhas que ligam pontos com mesma altura (ex.: todas com 100 m).
Base técnica:
TIN (Triangulated Irregular Network): superfície contínua definida por vértices com cota (X, Y, Z) ligados por arestas. As curvas de nível são interseções dessa superfície com planos horizontais de cota Z = k, em equidistância definida.
Base técnica:
Base para MDT/MDE, declividade, aspecto, hidrologia, volumetria, seções/perfis, compatibilização de projetos de terraplenagem e análise geomorfológica.
Base técnica:
TIN concentra vértices em áreas com alta variabilidade (eficiente). Raster/grade usa células de tamanho fixo (ex.: 0,5 m; 1 m). Para hidrologia e processos massivos, raster é comum; para projeto de engenharia e quebras de terreno, TIN com breaklines é superior.
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Marcar vales e cristas para a água “descer” pro lado certo.
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Base técnica:
Coleta → QC dos pontos → breaklines/boundary → triangulação (Delaunay) com enforcement → revisão com perfis/checagem → extração de curvas (equidistâncias + mestras) → QA/RMSEz → plotagem e entregas CAD/GIS.
Qual equidistância usar?
Urbano/projeto fino: 0,25–0,5 m; loteamentos/estradas locais: 0,5–1 m; rural amplo: 1–2 m (ajuste ao objetivo/escala).
Posso só “alisar” as curvas?
Pode, com critério: suavizar sem distorcer a cota nem “apagar” quebras de terreno (mantenha breaklines).
Drone sem GCP funciona?
Dá, mas a cota absoluta pode sair ruim. Use RTK/PPK e checkpoints.
Mais pontos onde precisa, linhas importantes desenhadas, curvas na distância certa e revisão = mapa que serve pra obra.
Base técnica:
TIN hidro-coerente com breaklines, QA/RMSEz com checkpoints, equidistância adequada, datum/projeção/geóide declarados, entregas CAD/GIS padronizadas e carimbo completo (RT + ART/RRT).