RTK é um jeito de usar GPS/GNSS com correção ao vivo pra medir com precisão de centímetros. Um equipamento fica de base, outro é o rover (móvel).
Base técnica:
Método de posicionamento cinemático em tempo real que usa fase da portadora e correções diferenciais (RTCM) para resolver ambiguidades inteiras. Entrega coordenadas FIX (cm) quando há boa geometria e comunicação contínua.
Base técnica:
Topografia cadastral/engenharia, controle de máquinas, monitoramento, apoio fotogramétrico/LiDAR, redes de referência e amarrações geodésicas.
A base sabe onde está e manda correções pro rover pelo rádio ou internet. O rover usa isso pra “acertar” a posição.
Base técnica:
A base transmite observáveis/correções (RTCM 3.x/MSM). O rover combina com seus sinais e resolve ambiguidades; status FLOAT (dm) → FIX (cm) quando os resíduos ficam estáveis e o modelo iono/tropo/relógio fecha.
Base técnica:
Base técnica:
Receptor multiconstelação/multifrequência (GPS/GLONASS/Galileo/BeiDou; L1/L2/L5), antena com calibração PCV, rádio UHF/LoRa ou NTRIP (APN de dados), bateria, coletores e software com log RINEX.
Base técnica:
Erro típico ±(8–10 mm + 1 ppm) horiz.; ±(15–20 mm + 1 ppm) vert. Baseline ideal ≤ 10–20 km (single-base). Acima disso, iono/tropo e multipath degradam, e o FIX fica instável.
Escolha hora com céu “limpo” pro satélite, evite árvores e telhados, teste a internet/rádio.
Base técnica:
Checar PDOP/HDOP (baixo), máscara de elevação (≥ 10–15°), previsão de constelações, interferências (multipath), link de comunicação (RSSI, pacote perdido) e backup (PPK).
Base técnica:
Usar coordenada oficial (SIRGAS2000) do ponto ou determinar por estático/PPP; registrar ARP/altura vertical com mm; fixar constelações, RTCM, taxa e potência de rádio; logar RINEX.
Conectar ao rádio/NTRIP, esperar FIX, medir duas vezes os pontos importantes.
Base técnica:
Configurar SR/projeção, altura da antena, armazenar códigos, coletar redundante (Face L/R opcional, re-ocupação), controlar idade da correção (<3–5 s), número de satélites e resíduos.
Aparelho dá altura do elipsoide; pra virar altura “do mundo real”, usa-se um modelo geoidal.
Base técnica:
Converter h elipsoidal → H ortométrica com N geoidal (H = h − N). Declarar modelo geoidal usado, ou amarrar a RN (nivelamento) para robustez vertical.
Olhar se está FIX, com muitos satélites e correção rápida.
Base técnica:
Monitorar FIX/FLOAT, PDOP/HDOP, num. de satélites (≥ 20 em multi-GNSS ajuda), Age of Correction, std/resíduos, status do rádio/4G e ciclo de ambiguidades.
Comparar com pontos de checagem; se bateu, tá ok.
Base técnica:
Relatar RMSE (E/N/Z), reconstruir baseline, conferir coerência entre ocupações, verificar offsets de antena (ARP→APC/PCV), exportar CSV/DXF/SHP com metadados (SR, geóide, base, alturas, constantes).
Base técnica:
RTK ótimo para obra e locação; PPK resolve gaps e longas baselines; PPP dá absoluto sem base local (tempo de convergência, melhor para coordenadas da base).
Configura servidor, usuário, senha e escolhe o ponto de montagem; precisa de 4G bom.
Base técnica:
NTRIP caster → mountpoint (VRS/MAC/FKP). Protocolos RTCM 3.x (MSM). Checar latência e coverage; se cair, registrar RAW para PPK.
Usa RTK pra criar pontos de apoio, depois mede detalhes com a estação.
Base técnica:
Implantar rede de controle em SIRGAS2000, fazer resecção com estação, ou ajustar transformação local (2D/3D Helmert) quando o projeto exige grade local (ground→grid).
Não derrube, não mire no olho das pessoas, proteja de chuva e poeira.
Base técnica:
Laser classe segura, transporte travado, estojo e sílica, bateria em ciclos saudáveis, limpeza de lentes com pano apropriado, checklist diário.
Base técnica:
Base sem datum/época corretos; multipath (perto de telhas/metais/árvores); baseline longa; Age alto; constante de antena e PCV ignorados; SR/projeção trocados; sem backup PPK.
Base técnica:
Planejamento → base (coordenada/altura/RTCM/log) → rover (SR/altura/links) → coleta redundante com monitoramento de PDOP/age/resíduos → QA/QC (checkpoints, RMSE) → exportação CAD/GIS + metadados.
Base bem coordenada + FIX estável + altura certa + checagens = RTK no centímetro.
Base técnica: